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Qué (quién) es lógica - definición
Lógica
ESTUDO CENTRADO NO RACIOCÍNIO
Lógica Simbólica; Ciência da Lógica; Lógico; Lógica formal; Teoria da correspondencia da verdade; Ciência da lógica; Lógica simbólica; Pensamento lógico; Argumentação sólida; Lógica Formal; Princípio lógico
thumb|150px|[[Aristóteles é o autor do primeiro trabalho sobre lógica.]]
lógico
ESTUDO CENTRADO NO RACIOCÍNIO
Lógica Simbólica; Ciência da Lógica; Lógico; Lógica formal; Teoria da correspondencia da verdade; Ciência da lógica; Lógica simbólica; Pensamento lógico; Argumentação sólida; Lógica Formal; Princípio lógico
adj (gr logikós)
1 Que se refere à lógica.
2 Conforme às regras da lógica.
3 Coerente, racional, conseqüente, discursivo, teórico.
4 O que resulta da ordem natural das coisas; natural: Conseqüência lógica.
5 Hum Finório, manhoso.
6 Gram V análise sintática (no verbete análise). A designação análise lógica foi suprimida pela nova N.G.B
sm
1 Aquele que estuda lógica ou é versado nesta ciência.
2 Hum Sujeito finório, manhoso
Função l.: a função crítica do pensamento; o adjetivo então se opõe a ilógico ou irracional
Plano l.: plano de elaboração das idéias como formulação teórica; o adjetivo aí se opõe a empírico.
1 Que se refere à lógica.
2 Conforme às regras da lógica.
3 Coerente, racional, conseqüente, discursivo, teórico.
4 O que resulta da ordem natural das coisas; natural: Conseqüência lógica.
5 Hum Finório, manhoso.
6 Gram V análise sintática (no verbete análise). A designação análise lógica foi suprimida pela nova N.G.B
sm
1 Aquele que estuda lógica ou é versado nesta ciência.
2 Hum Sujeito finório, manhoso
Função l.: a função crítica do pensamento; o adjetivo então se opõe a ilógico ou irracional
Plano l.: plano de elaboração das idéias como formulação teórica; o adjetivo aí se opõe a empírico.
lógica
ESTUDO CENTRADO NO RACIOCÍNIO
Lógica Simbólica; Ciência da Lógica; Lógico; Lógica formal; Teoria da correspondencia da verdade; Ciência da lógica; Lógica simbólica; Pensamento lógico; Argumentação sólida; Lógica Formal; Princípio lógico
sf (gr logiké)
1 Modo de raciocinar tal como de fato se exerce: Lógica natural.
2 Filos Estudo que tem por objeto determinar quais as operações que são válidas e quais as que não o são: Lógica formal, que trata dos conceitos, juízos e raciocínios, independentemente de seu conteúdo. Mais modernamente, análise das formas e leis do pensamento, seja do ponto de vista racionalista e crítico, seja daquele em que se descreve a experiência: Lógica genética, lógica das ciências, lógica simbólica, lógica matemática. Para Aristóteles, ''teoria da demonstração''; para os lógicos de Port-Royal, ''arte de bem pensar''; para Hegel, ciência da ''idéia pura''; para Liard, ''ciência das formas do pensamento''; para Goblot, ''estudo das condições da atividade puramente intelectual''
L. aristotélica: a essencialmente formal, centrada nos processos de dedução, discursiva ou de demonstração
L. dedutiva: a que trata das formas silogísticas do pensamento
L. escolástica: parte essencial de um sistema didático, em que figuravam a Retórica, a Dialética, as artes da eloqüência e da persuasão
L. especial: a que se refere a domínios específicos do conhecimento, caracterizados por seu objeto: Lógica de cada ciência. Lógica das ciências
L. genética: a que descreve no desenvolvimento individual as mudanças do pensamento egocêntrico da infância por assimilação progressiva do pensamento socializado do adulto
L. indutiva: a que se ocupa essencialmente das operações de inferência
L. kantiana: a que estuda as formas puras do pensamento em geral
L. matemática: o mesmo que lógica simbólica
L. simbólica: ciência do desenvolvimento e representação de princípios lógicos mediante símbolos, a de constituir um cânone exato de dedução, baseado em idéias primitivas, postulados e regras de formação e transformação; também chamada lógica matemática.
1 Modo de raciocinar tal como de fato se exerce: Lógica natural.
2 Filos Estudo que tem por objeto determinar quais as operações que são válidas e quais as que não o são: Lógica formal, que trata dos conceitos, juízos e raciocínios, independentemente de seu conteúdo. Mais modernamente, análise das formas e leis do pensamento, seja do ponto de vista racionalista e crítico, seja daquele em que se descreve a experiência: Lógica genética, lógica das ciências, lógica simbólica, lógica matemática. Para Aristóteles, ''teoria da demonstração''; para os lógicos de Port-Royal, ''arte de bem pensar''; para Hegel, ciência da ''idéia pura''; para Liard, ''ciência das formas do pensamento''; para Goblot, ''estudo das condições da atividade puramente intelectual''
L. aristotélica: a essencialmente formal, centrada nos processos de dedução, discursiva ou de demonstração
L. dedutiva: a que trata das formas silogísticas do pensamento
L. escolástica: parte essencial de um sistema didático, em que figuravam a Retórica, a Dialética, as artes da eloqüência e da persuasão
L. especial: a que se refere a domínios específicos do conhecimento, caracterizados por seu objeto: Lógica de cada ciência. Lógica das ciências
L. genética: a que descreve no desenvolvimento individual as mudanças do pensamento egocêntrico da infância por assimilação progressiva do pensamento socializado do adulto
L. indutiva: a que se ocupa essencialmente das operações de inferência
L. kantiana: a que estuda as formas puras do pensamento em geral
L. matemática: o mesmo que lógica simbólica
L. simbólica: ciência do desenvolvimento e representação de princípios lógicos mediante símbolos, a de constituir um cânone exato de dedução, baseado em idéias primitivas, postulados e regras de formação e transformação; também chamada lógica matemática.
Ejemplos de uso de lógica
1. Pero en la lógica dobbsiana, todos estos pasos suenan a integración y por ende amenazan la soberanía.
2. El comercio nostálgico satisface una necesidad emocional, una añoranza por la patria, y como tal, a menudo desafía la lógica empresarial tradicional.
3. De hecho, muchos argumentan que la injerencia paramilitar en esta temporada electoral y en la política en general es una consecuencia lógica de su desmovilización.
4. Desafortunadamente sus palabras y acciones durante sus dos años como secretario asistente de estado revelaron una estrategia cuya lógica podía entenderse únicamente como fruto de su obsesión anticastrista.
5. En términos estrictamente financieros, invertir en la vejez parecería contradecir la lógica, pero Brasil está descubriendo que esa inversión puede ir más allá de ayudar a algunos a dejar de tenerle pavor a la vejez.